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Pégaso - O Cavalo Alado


Pégaso era um cavalo voador na mitologia grega, geralmente descrito como de cor branca. Seu pai era Poseidon e sua mãe era o Gorgon Medusa; ele nasceu junto com seu irmão Chrysaor quando Medusa foi decapitado por Perseus.

Pégaso foi capturado e domesticado pelo herói grego Belerofonte e ajudou-o em suas lutas contra a Chimera e as amazonas.

Mais tarde, continuou Belerofonte montando Pégaso em seu caminho para o Monte Olimpo, mas Zeus desmontou ele no caminho; Pégaso continuou a viagem e chegou a Monte Olimpo.

Na mitologia grega, Pégaso era um cavalo com asas, filho de Poseidon, deus dos oceanos, e de Medusa, uma das terríveis górgonas (monstros com asas de ouro, cabelos de serpentes e dentes de javali).

Diz a lenda que o cavalo saiu do corpo de Medusa quando a monstra foi decapitada pelo herói Perseu (cruzes, que história!)

Pégaso está ligado às tempestades, à água, é ele quem traz o trovão e os raios. É também o símbolo da criatividade do espírito, dos poetas e da imaginação.

O herói Belerofonte capturou o cavalo enquanto ele bebia água de um poço. Para isso, usou um bridão de ouro, presente da deusa Atena (a capital da Grécia se chama Atenas em homenagem a essa deusa!).

Foi montado em Pégaso que Belerofonte conseguiu matar o horrível monstro Quimera. Mas, quando o herói tentou montar o cavalo de novo, ele corcoveou, atirou Belerofonte longe e subiu para os céus, onde virou uma constelação.

Procure um mapa do céu em um livro de Astronomia: você vai ver, lá, o conjunto de estrelas que forma o desenho de Pégaso, o cavalo alado.

Animal Mitológico

Na mitologia grega era um cavalo alado, que segundo o mito nascido do sangue da Medusa, após ser esta decapitada por Perseu. Atena domesticou o cavalo alado e ofereceu-o ao herói grego, o arqueiro mitológico Belerofonte, para que combatesse a Quimera. Belerofonte tentou usá-lo para aproximar-se do Olimpo, mas Zeus fez com que ele corcoveasse e derrubasse seu cavaleiro, que morreu. Transformado em constelação, o cavalo passou desde então ao serviço de rei do Olimpo.

Com um de seus coices, fez nascer a fonte de Hipocrene, que se acreditava ser a fonte de inspiração dos poetas. Com o tempo sua história tornou-se um dos temas preferidos da literatura e das artes plásticas gregas e sua figura destacou-se na literatura clássica com numerosas alusões às fontes de inspiração.

Símbolo

O cavalo comum é um símbolo tradicional do desejo carnal. Os centauros, metade homens, metade cavalos, são monstros que representam a identificação do ser humano aos instintos animalescos.

O cavalo alado, ao contrário, é símbolo da sublimação e da imaginação criadora.

Pégaso, segundo a mitologia grega, nasceu do sangue da Medusa, após ser esta decapitada por Perseu.

Atena domesticou o cavalo alado e ofereceu-o ao herói grego Belerofonte, para que combatesse a Quimera.

Com ele, Belerofonte tentou aproximar-se do Olimpo, mas Zeus fez com que Pégaso corcoveasse, provocando a queda do cavaleiro, que morreu. Transformado em constelação, o cavalo passou desde então ao serviço de Zeus.

Pégaso vivia no Parnaso, no Hélicon, no Pindo e na Piéria, lugares freqüentados pelas Musas, filhas de Zeus e Mnemósine, e onde o cavalo alado costumava pastar. Com um de seus coices, fez nascer a fonte de Hipocrene, que se acreditava ser a fonte de inspiração dos poetas. Na literatura clássica há numerosas alusões às fontes de inspiração.

A história de Pégaso tornou-se um dos temas preferidos da literatura e das artes plásticas gregas.

Origem

Pégaso é um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa (mitologia).

Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética.

Belerofonte matou a poderosa Quimera, montando Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo.

Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro, que morreu devido à grande altura.

Zeus o recompensou transformando-o na constelação de pégasus, de onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses.

A constelação do cavalo alado Pégaso

Pégaso, o cavalo alado da mitologia grega, está representado no céu por uma das maiores constelações de toda a esfera celeste.

Graças ao seu enorme quadrado, desenhado por quatro estrelas brilhantes, é muito fácil de reconhecer, até porque, nestas noites de Outono, fica praticamente no nosso zénite cerca das 21.00. Cada lado do quadrado tem cerca de 15º, ou seja, 30 «luas cheias» lado a lado.

O fato de ser tão fácil de encontrar facilita a localização da constelação de Andrômeda e da famosa galáxia com o mesmo nome.

Segundo a mitologia grega, o cavalo alado seria filho de Medusa.

Esta, na sua juventude, tinha sido muito bela e tinha um cabelo magnífico.

Muitos admiradores a terão procurado, mas apenas Poseidon, o deus dos mares e dos cavalos, conseguiu conquistar os seus favores.

A relação íntima entre ambos terá ocorrido no templo de Atena. A deusa, enfurecida, castigou Medusa transformando-a num monstro, com cobras no lugar dos cabelos, e cujo olhar transformava os homens em pedra.

Quando Perseu decapitou Medusa, do corpo desta saíram o Pégaso e o guerreiro Crisaor.

O nome Pégaso provirá da palavra grega pegai, que significa fontes, enquanto o do irmão significa espada de ouro, pois traria uma consigo logo quando nasceu. Pégaso voou até ao Monte Helicon, onde residiam as musas, e, para lhes agradar, fez jorrar água da rocha.

Entretanto, o rei da Lícia (na Anatólia) confiou a Belerofonte a missão de matar Quimera, um terrível monstro que devastava o país.

Belerofonte encontrou o cavalo alado e domou-o com um bridão de ouro oferecido por Atena. Viajando pelos ares, desceu sobre Quimera, a quem matou com uma lança. Depois deste feito, o herói decidiu voar no cavalo alado até aos céus.

Caiu ingloriamente e Pégaso prosseguiu até ao Olimpo, onde serviu Zeus.

Como recompensa, foi colocado no céu como constelação. Nas representações clássicas apenas era visível a parte dianteira do cavalo, como acontece nas constelações do Touro e do Potro.

Com um pequeno telescópio, ou com um binóculo, na área do céu ocupada pelo Pégaso pode observar-se o enxame globular M15, um belo aglomerado de muitos milhares de estrelas.



Fontes: www.dn.pt, portalsãofransisco, molimpo, wikipedia
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